sábado, 1 de janeiro de 2011

Pra que complicar?


 
Partituras servem para nos ajudar a transmitir o sentimentos e códigos de uma música ali escrita. O problema é que muitas das vezes em que gravamos as partituras nos causam irritacões e atrasos.
Em estúdio tudo teoricamente deve conspirar para uma fácil e rápida resolução, e nisso as partituras são, senão o principal mas uns dos mais importantes fatores pra tal.
O probema é que às vezes elas vem tão mal escritas, xerocadas ou explicadas que mais atrapalham do que ajudam.
Para bateria normalmente nos apresentam partituras de base, com acordes e frases e ataques por cima.
Absolutamente nada contra isso! Até prefiro assim a ter que contra 80 compassos e fazer um “ataque” isolado na música. Mas para se tornar um veículo de facilitaçåo deve ser “limpa” sem informações demasiadas e, se feita à mão, deve ao menos conter o mesmo número de compassos em cada linha, pois tal regularidade facilita e padroniza em nossa mente que após por exemplo, oito compassos, iniciaremos uma nova parte da música e etc. A visualização métrica ajuda e muito.
Posicionar corretamente  e de maneira inteligente as voltas, casas e demais sinais na partitura também nos poupam folhas demais na estante e nos conduzem fluidamente pra uma boa performance.
Infelizmente nem sempre as “partes” são assim. E algumas vezes o arranjos se tornam “erranjos” e atrasam as gravinas.
Sempre daremos um jeito , até mesmo “lendo” de ouvido!
Mas pra que complicar né?

Um comentário:

Jason Soares disse...

Sempre digo que
"TUDO DEPENDE DE TUDO" !!!
Então pra que complicar ?!?...